"Me mato!
Com meias metáforas,
enigmas indecifráveis,
digo, pseudo-indecifráveis,
de belas palavras,
Me mato!
Me mato!
De dizer o que penso,
com línguas poéticas,
palavras ecléticas,
digo o que penso?
Me mato!
Me mato!
Exalto emoção,
faço o mundo,
de escudo pra tudo,
e se vai a compreensão.
A mato!
E mais uma vez...
Me mato!"
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