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sábado, 19 de novembro de 2011

and that to

Beija-me , Traga-me , Fume-me , Beba-me, Mate-me, Sacrifique-me, seja, pense, fale, esqueça,aliais, ME esqueça!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Wie Lange?

"Calça, camisa, sapatos, chapeu, meia, jaqueta, roupa intima, tudo certo , hora de partir, entro no carro e ouço a notícia de que pegaram mais alguns de nós , eu parti a tempo, não carrego nada , mas estou vivo, por enquanto"

-Johan

domingo, 28 de agosto de 2011

Escrevo


Escrevo e então atiro ao vento, ele que leve os versos onde eles tem que ir. Escrevo quando nada mais me resta. Escrevo quando não quero mentir. Escrevo quando me canso de fingir. Escrevo para a Lua e as estrelas. Escrevo para uma ilha nem tão distante. Escrevo para a flor rubra. Escrevo para os escritores. Escrevo mutando palavras me fazendo de desentendido. Escrevo ansiando pelo porvir. Escrevo com sede de vitae. Escrevo para frustrar as frustrações. Escrevo para expor os hipócritas. Escrevo para desagradar e causar repulsa. Escrevo para causar amor e eloquência. Escrevo e no final tudo vira 'papel de fumar' . Escrevo quando preciso gritar, mas ninguém pode escutar.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

EU MATO!

"Me mato!
Com meias metáforas,
enigmas indecifráveis,
digo, pseudo-indecifráveis,
de belas palavras,
Me mato!

Me mato!
De dizer o que penso,
com línguas poéticas,
palavras ecléticas,
digo o que penso?
Me mato!

Me mato!
Exalto emoção,
faço o mundo,
de escudo pra tudo,
e se vai a compreensão.
A mato!
E mais uma vez...
Me mato!"

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Tecer


"A Lua que harmoniza
a vida por inteira
tece minha ilha
com sede de roseiras
cria voôs em sonhos
cria poses de ilusão

A Nuvem que impede
a chama do casebre
no harem que anoitece
de ser 'inda mais alegre
tece a ilha de sonhos
tece a noite de ilusão

provar
o doce de muitas fontes
o mel enjaulado
fazer o possível
e crescer
minha mortalidade

até que venha à alma
deste harem mais belo
desta chama cálida
deste frio terno..."

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Na Fila da Liberdade



"É interessante notar as diferenças em filas, de um lugar para o outro. Em Florianópolis, por exemplo, tanto nas filas de banco como de supermercado, as pessoas ficam conversando, com calma, esperando. Mesmo no Rio de Janeiro, enfrenta-se uma fila com mais humor.

Em São Paulo, a fila é uma tortura. A fila é triste e interminável. Parece que, se fosse possível, a gente mataria aqueles quatro ou cinco que estão na nossa frente. E, se alguém conversa com alguém, o assunto é a própria fila. Uns chegam a dizer palavras chulas. Xingam, como se a culpa fosse da pobre mocinha que está do outro lado da fila, muito mais aflita que os filenses.

Pois foi numa dessas filas que o fato se deu.

Era uma bela fila, de umas dez pessoas. E em supermercado, com aqueles carrinhos lotados, a gente ali olhando a mocinha tirar latinha por latinha, rolo por rolo de papel higiênico, aquela coisa que não tem fim mesmo. E naquela fila tinha um garotinho de uns dez anos, que existe apenas uma palavra para definir a figurinha: um pentelho. Como muito bem define o Houaiss: “pessoa que exaspera com sua presença, que importuna, que não dá paz aos outros”.

Pois ali estava o pentelhinho no auge de sua pentelhação. Quanto mais demorava, mais ele se aprimorava. E a mãe, ao lado, impassível. Chegou uma hora que o garoto começou a mexer nas compras dos outros. Tirar leite condensado de um carrinho e colocar no outro. Gritava, ria, dava piruetas. Era o reizinho da fila. E a mãe, não era com ela.

Na fila ao lado (aquela de velhos, deficientes e grávidas), tinha um casal de velhinhos. Mas velhinhos mesmo, de mãos dadas. Ali, pelo oitenta anos. A velhinha, não aguentando mais a situação, resolveu tomar as dores de todos e foi falar com a mãe. Que ela desse um jeito no garoto, que ela tomasse uma providência. No que a mãe, de alto e bom tom:

- Educo meu filho assim, minha senhora. Com liberdade, sem repressão. Meu filho é livre e feliz. É assim que se deve educar as crianças hoje em dia.

A velhinha ainda ameaçou dizer alguma coisa, mas se sentiu antiga, ultrapassada. Voltou para a sua fila. Só que não encontrou o seu marido, que havia sumido.

Não demorou muito e voltou o marido com um galão de água de cinco litros e, calmamente se aproximou da mãe do pentelho, abriu e entornou tudo na cabeça da mulher.

- O que é isso, meu senhor?

O velhinho colocou o vasilhame (que palavra antiga) no seu carrinho e enquanto a mulher esbravejava e o pentelho morria de rir, disse bem alto:

- Também fui educado com liberdade!!!

Foi ovacionado."

-Mario Prata

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Os Monges e A Prostituta


Dois monges andavam lado a lado por uma estrada, quando em suas frentes veem uma prostituta ferida jogada no chão, segundo a doutrina de seu monastério eles não poderiam toca-la, mas mesmo assim, um deles a pega no colo e a carrega por seu caminho até não conseguir mais, então, ele a coloca no chão e segue viagem.
certo tempo depois ainda caminhando, o segundo monge fala ao primeiro
"irmão, porque tocaste em uma mulher tão impura? porque a carregaste? devia tê-la abandonado a própria sorte como é próprio de alguem como nós , devia ter deixado ela lá"
então o primeiro monge respondeu
"Eu a deixei lá atrás, mas tu, tu a carregas até agora."
e assim prosseguiram viagem.

O Pequeno Príncipe e o Bêbado


O planeta seguinte era habitado por um bêbado. Esta visita foi muito curta, mas mergulhou o principezinho numa profunda melancolia.

- Que fazes aí? perguntou ao bêbado, silenciosamente instalado diante de uma coleção de garrafas vazias e uma coleção de garrafas cheias.
- Eu bebo, respondeu o bêbado, com ar lúgubre.
- Por que é que bebes? perguntou-lhe o principezinho.
- Para esquecer, respondeu o beberrão.
- Esquecer o quê? indagou o principezinho, que já começava a sentir pena.
- Esquecer que eu tenho vergonha, confessou o bêbado, baixando a cabeça.
- Vergonha de quê? investigou o principezinho, que desejava socorrê-lo.
- Vergonha de beber! concluiu o beberrão, encerrando-se definitivamente no seu silêncio.

E o principezinho foi-se embora, perplexo.

As pessoas grandes são decididamente muito bizarras, dizia de si para si, durante a viagem.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Lágrimas de um deus


A coragem brasileira está morta!
somos um povo sem objetivo, inseridos tão profundamente em todo o monte fétido que como um mendigo não distinguimos mais a sujeira de nós mesmos, deixamos os fortes dominarem os fracos de maneiras cruéis como se estivéssemos na idade média, não se deixem enganar pelas falsas regalias dos populistas, a única diferença entre a nossa "democracia" e uma real tirania, é que em nossa a força não é mais medida pela força braçal, mas pelo poder financeiro, e há pior forma de escravizar alguém que pela comida? e há pior forma de tratar indivíduos, do que ignorando o significado da palavra e massificando-os?
as vezes acho necessário voltar no tempo e observar como os povos bárbaros germânicos e nórdicos agiam, para assim termos uma referência para ver o quanto caímos, vajam bem, estes citados povos eram valorosos e corajosos, e quando possuíam um objetivo por menos que fosse o perseguiam com uma determinação inacreditável com uma coragem divina e uma honra inabalável, estes povos não se deixaram dominar e escravizar por nenhuma força invasora, estes povos quando escoliam um guia que julgavam indigno o matavam, estes povos eram livres, e se seu guia os ordenasse fazer algo que não os agradasse eles não acatavam a ordem, pois eles não eram uma massa, mas um conjunto de INDIVÍDUOS agindo pelo bem comum, bom, como veem eles não eram tão "bárbaros" assim no final das contas, devemos ter a coragem de agir como esses povos com determinação e persistência, pois se os deuses desses povos pudessem nos ver hoje, ver no que nos tornamos, ai sim seria possível ver as lágrimas de um deus

-Gilder

Poema


bom , depois de tanto tempo segue um poema que li em 2008 traduzi ele e ai está espero que gostem ao menos um pouco

" nove e a lua
Pensamentos divagantes num pedaço de papel
vai nele uma paixão latente
um relicário ancião de desgraça potente
como um dragão adormecido sobre um tesouro, paciente
o amaço e o junto aos outros, apenas, existente
e quanto ao papel? o guardo, mas a mente fica ao léu

Um palácio vejo ao norte, no céu
lindo flutua em sua graça inexorável
dentro dele está minha alma que voa, incansável
lá se encontra a esperança eterna,intocável,inabalável
porem ao norte lá vai ela inalcansável
e quanto ao palácio? permanece lá , coberto por um véu

Na imensidão inesplorada destaca-se a lua
e no firmamento alcançavel a árvore, linda
abaixo de suas nove pontas sento-me e me sacio ainda
não de frutos, mas de saber, pois a árvore pode ser lida
e quanto a lua? lá ela ainda me fita, toda nua"

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ônibus

"Cem almas me observam, todas elas vivas, todas alucinadas, todas elas luxuriosas, todas elas tortas fãs de trova , todas indo para cova
e ninguem se importa, a não ser as vagas almas tortas"

sábado, 12 de março de 2011

Liberdade e Medo: O Futuro da China e da Sociedade Ocidental

"Liberdade e Medo: O Futuro da China e da Sociedade Ocidental

E se você vivesse em medo constante... sabendo que você poderia ser preso a qualquer momento sem razão; sem aviso; ser jogado na prisão; julgado e condenado; sentenciado sem quase nenhuma chance de apelação ou revisão; até executado sem a representação de um júri ou família?

E se você fosse informado pelo governo que você e sua família seriam permitidos a visitar seu ente querido na prisão, mas antes que você fosse permitido a fazê-lo, você fosse informado de repente que, sem aviso, o Estado o executou?

E se o grau de força imposto para repreender delitos muito menos – ou pura inocência – fosse tão extremo como o para grandes crimes e quase uma parte de cada minuto de sua existência? E se você soubesse que um amigo ou membro da família, uma pessoa amada, pudesse ser extirpado de sua vida instantaneamente com pouco ou nenhum recurso?

E se quase todo mundo e qualquer um pudesse literalmente ser uma araponga do governo para informações tangentes a discussões providenciais em áreas pertinentes aos direitos humanos; Budismo, Tibete, o Dalai Lama, diferentes sistemas de governo, religião ou espiritualidade ou conversar sobre e com qualquer coisa além do desdém pelo estilo de vida, governo e comércio na sociedade ocidental? E se você tivesse nascido em tal situação e circunstância, o que você faria?

E se você se sentisse tão indefeso e amedrontado que você seria forçado a vender seu próprio filho que você ama porque você não tem dinheiro para pagar a multa e outras conseqüências da regra de ‘só um filho’ da China?

E se seu contato com o mundo fora do seu país fosse controlado por seu governo ao ponto de que você não teria real consciência de eventos atuais básicos do mundo? E se você vivesse num país onde a discussão de uma palavra associada com o nome de seu país, como “democracia”, de qualquer modo a não ser desdém pudesse trazer sérias conseqüências, o que você faria?

Em minha opinião, em algum nível onde a obviedade abunda, é que o âmago verdadeiro de uma percepção multifacetada, e a realidade da vida para uma comunidade inteira com a maior população no mundo – e meu foco particular – é que você sofreria... diariamente. A menos que sua mente e/ou educação pudesse manobrar-se através do campo minado da aplicação da lei comunista e burocracia do governo, onde o risco é tão real e psicologicamente devastador que viver em óbvios medo e negação são formas quase positivas de ação, reação, e sobrevivência diária ou proteção para você próprio e seus entes queridos... você veria sofrimento e você pode até mesmo escolher simplesmente ver o sofrimento como meio de sobrevivência.

Eu não desrespeito a República Popular da China de modo algum. Na verdade, por razões que eu não posso explicar, eu tenho um respeito firme e profundamente enraizado, compaixão e respeito pelo povo Chinês.

Nossa música, “Chinese Democracy”, em sua irreverência, serve propostas positivas e comunicação com todos os segmentos da sociedade; fãs de música (fãs do Guns N’ Roses em particular) e, especialmente, a mídia ocidental, para abrir um diálogo em áreas não necessariamente focadas tanto nos eventos atuais como responsabilidades sociais globais.

Quando eu tive o privilégio de conhecer tanto Hong Kong como a China continental, eu experimentei diferentes níveis de medo o tempo todo em relação à área em particular que eu visitei. Eu não experimentei o medo no sentido de ter temido por mim, eu testemunhei o medo em outros em todo lugar em volta de mim, e mantive minha conduta calma, observante e extremamente educada. O que eu senti foi um coração emocionalmente partido. Eu nunca testemunhei tantos indivíduos passando pela vida em tamanho grau de medo visível, especialmente o cidadão comum no espectro do social, posição econômica e social. Os militares estavam por perto de uma forma ou de outra, desde um soldado solitário até pelotões executando marchas de rotina. Não era como em um filme, uma vez que era muito mais extremo no sentido de que isso era real. Eu não indaguei ou conversei sobre nenhum desses assuntos com ninguém em público.

O uso das duas palavras “Chinese” e “Democracy” foi intencional, apesar disso, talvez não no sentido que muitos possam pensar. Eu não tenho pretensão de saber qual sistema de governo é o melhor para as pessoas da China. Eu sinto que preconceito e mente fechada de pelo menos muitos fãs do Guns N’ Roses parecem garantir uma conscientização das realidades de um mundo em constante evolução e crescimento onde a China continua a desempenhar um papel cada vez maior.

A China, quer gostem, quer não, irá tornar-se cada vez mais e mais uma parte de nossas vidas diárias e uma força integral para o futuro de nosso planeta. Com isso, sem nos aproximarmos das severas realidades da China como uma super potência, com tudo que ela tem a oferecer e traz tanto para o future e para dentro de nossas vidas, essa transição contínua não será nada agradável e pode ir em diversas direções que a maioria das pessoas sente que são ou inibidoras, inaceitáveis ou irracionais. Ainda assim, a economia e a posição do governo poderia nos forçar a aceitar essas condições, como é o caso agora.

Não há maneira pela qual eu possa abordar todas as questões importantes de tamanho assunto por aqui. Nem eu clamo ser uma autoridade nem mesmo familiarizado com todos os fatos relacionados à China. O que eu afirmo, como um habitante de nosso planeta, que por meio de meus olhos eu percebi um profundo nível de dor não evidente no cidadão comum na sociedade ocidental que é diretamente relacionado à como as pessoas na China são governadas. Por que um governo quer que seu povo seja submetido a tamanho nível de medo, stress e amarra emocional?

Eu não vislumbro ilusões de que mudanças ocorrerão da noite pro dia. O Que eu sei é que, independente de alguém gostar disso ou não, a China está chegando e ela traz uma força opressora com ela que está além de qualquer coisa que tenhamos provado em nosso cotidiano e até que nos familiarizemos, será continuamente difícil para muitos. As tensões podem provar serem muito mais exigentes do que precisa ser e ter muitas conclusões insatisfatórias.

Direitos humanos básicos estão na frente dessas preocupações, não apenas para a China, mas para o planeta. A obrigação de oferecer e manter esses direitos para nós mesmos e todos os cidadãos desse planeta é uma responsabilidade compartilhada por todos. A solicitação e apelo são para que o governo da China reconheça que seu povo ama aquele país e que supra tudo que eles precisam pra que vejam a China sobreviver. A China pode prosperar, crescer e vingar, sem o desnecessário nível de medo instilado pelo governo e o intolerável grau de opressão e abuso de direitos básicos sociais e humanos exercidos por aqueles no poder.

Liberdade religiosa, aquelas escolhidas pelo povo e não pelo governo, e o reconhecimento e respeito de culturas e religiões dos outros é imperativo tanto para a saúde de uma nação como para o planeta como um todo. Aqueles que governam com medo, em minha opinião, têm um medo muito mais profundo e maior que os governa de dentro (o que deve ser discutido, diminuído e voltado para direções alternativas), do que aqueles que formam a base para governar pessoas que solicitamente procuram seguir, lutar por e amar seu país.

Por favor, me perdoem se eu falei demais ou se vocês sentem que isso não é meu lugar ou assunto meu. Como um habitante de nosso planeta, eu respeitosamente discordo uma vez que, em minha opinião, essa é nossa obrigação de um para com o outro.

Esses são apenas alguns pensamentos dentre muitos para guardar na cabeça a medida que nos movemos adentro desse século. Obrigado por tirar um tempo para ler alguns dos meus.

Tudo de bom e que Deus abençoe.

Sinceramente, Axl Rose"

E assim W. Axl Rose definiu como o Comunismo NÃO deve ser feito.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Apenas



A Tanto tempo este espaço é usado apenas para esboçar sentimentos insistentes que acredito eu que hoje ele já perdeu sua identidade,
uso agora este lugar como reduto de meus pensamentos , solitários , perturbados,sabem, a razão piscou para mim e eu sorri para ela.
mas por mas que este reduto de mentes irregulares esteja de certa forma abandonado, nós ainda estamos ai , e sempre estaremos , nós não temos face, nós não temos nomes, nós não temos nada que não a nossa vontade de corrigir as coisas, e para isso , não devemos ceder a porcos e partilhar de sua comida , não devemos ser hipócritas e conformistas , devemos combater tudo o que é danoso para nós e nossos companheiros , tudo que faz com que tenhamos tantas pessoas ridiculas neste pais (coisa que qualquer professor do ensinho público pode constatar) enfim, faço agora mais um apelo a todos vocês , não desistam , porque nós sempre nos agruparemos e nos uniremos por nossos ideais
Ontem eu presenciei a hipocrisia , cometida de maneira indiscreta a face de todos , o que vi mudou a minha maneira de ver a coisa , me ensinou a analisar isto é ótimo e será util

E a todos os que realmente querem fazer algo , mesmo que pouco, para mudar o nosso meio, lembrem-se da seguinta data

Dia Sete de Setembro de Dois Mil E Onze

se desculpando pelo baixo nível do texto acima
-Gilder