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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A satirização máxima do Homo



A Satirização Máxima do Homo


A incontinência inerente do ser humano é usada por muitos, porém por poucos para razões que valhão o seu desperdício, contemo-nos na miséria abuzados e com nossas vidas estrupadas, porém não nos contemos a castidade
O siste
ma captalista pseudo-democrático nos remete a Genghis Kahn, o mais brutal dos imperadores mongóis, porém de uma forma muito mais cruel, assim que entra em nosso país essa "democracia" de porcos é realmente genial, nos escraviza, e o faz pelo único jeito que torna impossível ou pelo menos improvável a libertação, nos escraviza fazendo-nos trabalhar para manter nossas mulheres e nossos filhos vivos, e quando falhamos escraviza nossas mulheres e quando ambos juntos falhão escraviza-se as crias e se mesmo assim falharmos em ser escravos por opção nossos amados morrem de uma forma lentam cruel e dolorosa, com isso nos tornamos tão incapazes de pensar em outra coisa que queremos ser escravizados, e com isso se obtivermos sucesso como escravos (e acreditem treinamos a vida toda para isso) poderíamos romper com essa idiotice esse ciclo ridículo, mas nos tornamos tão obscecados por essa imundice lamacenta que chamamos de pátria que escravizamos
A única maneira de sermos livres é nos libertarmos de tudo e de todos, solidão, sinonimo de liberdade que se une a depressão, sendo assim, a liberdade é deprimente e angustiante, ninguem a deseja, a escravidão soa-nos agradável quando a 2ª opção é praticamente morta
Sendo assim nos contemos escravos, escravos com a ambição de escravos possuir, nessa confusão nos esquecemos da 3ª força, a 3ª opção, a tão poéticamente amada e realisticamente odiada transgressão, E ainda a escolha do tolo, arriscar tudo para progredir e se livrar do Big Brother sem transgressão, a escolha pertence ao homen, transgredir? Progredir? Exilar-se? ou continuar aonde é comum a satirização máxima do homo?
EU já vendi a minha alma
-Caio Paes de Freitas

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